DESCRIÇÃO DO PERCURSO E DA ZONA Saindo do largo da praça de touros do Cartaxo, rumaremos até ao Vale de Santarém, rolando junto à vala Real da Azambuja, mandada abrir pelo Marquês de Pombal e entraremos, pouco depois no caminho da antiga linha férrea que trazia o carvão das minas de lignite de Rio Maior até ao Vale de Santarém, e daqui fazendo a ligação à linha do Norte. Desde o início do século até 1969, altura em que a mina foi desactivada, e por consequência,também a ferrovia, a Mina do Espadanal foi explorada em grande escala marcando indelevelmente durante décadas o período mineiro de Rio Maior. De resto, a empresa mineira (EICEL), nos anos cinquenta e sessenta chegou a ter um ramal ferroviário privado até ao Vale de Santarém, para o transporte do carvão. O percurso vai acompanhar a rota desta antiga ferrovia, onde, ao percorrê-la, ainda se podem encontrar vestígios como algumas chulipas semi descobertas. O caminho é plano e bastante rolante nesta primeira fase até Rio Maior . Ao longo do itinerário da via vamos sendo constantemente acompanhados à direita pelas zonas alagadiças e pantanosas como o Paul da Anana, de João Andrade e o das Salgadas. À esquerda, e sobranceiros, elevam-se os cabeços como o da Ponte do Celeiro (que deu origem à aldeia com o mesmo nome), O Melim e o do Mata Quatro. A partir daqui aparecerão as dificuldades porque teremos que vencer algumas elevações até chegarmos às Caldas da Rainha.
QUER SABER MAIS SOBRE ESTA AVENTURA: (clique no logo abaixo) COMO CHEGAR AO LOCAL DE PARTIDA: de Sul: A1 até portagem do Carregado, depois seguir pela N3, passando por C.Pinheiro, Vila Nova da Rainha, Azambuja e Cruz do Campo. de Norte: A1 até portagem de Santarém, depois seguir pela via rápida e pela N3 passando por Ponte d`Asseca, Vale de Santarém e Vila Chã de Ourique
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